sábado, 26 de abril de 2014

Vivenciando o Fruto do Espírito



Não vejo uma hierarquia de características no Fruto do Espírito relacionado por Paulo. O Amor sempre foi a base de suas palavras. Como aprendemos: “nossa boca fala o que há em abundância em nosso coração", portanto, Paulo apenas deu voz ao que era mais latente em seu coração ao dar início a sequência do Fruto do Espírito.  
Jesus resumindo a lei veterotestamentária, deixou-nos a exigência de amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos. 


O lance é o seguinte: Amar é tarefa para gente madura. Gente que aprendeu a dar e receber. Gente disposta a andar a segunda milha. Gente que em circunstâncias ímpares, aceita ficar no “prejuízo” para que o próximo seja beneficiado. Gente que chora para não gritar. Gente que emudece a fim de evitar maiores transtornos. Gente que acelera ou diminui o ritmo da sua vida de acordo com quem ama. Gente que flexibiliza para manter quem ama. Gente descomplicada. Gente que beija, que abraça, que “lambe” a “cria”, que brinca, que ri alto, que ri baixo. Gente que escuta a gente.

Aquele que diz amar precisa ser paciente e bondoso. 
O Amor não é ciumento, orgulhoso, vaidoso, grosseiro, egoísta.
Quem ama não se irrita, guarda mágoas, não se alegra com a derrota do outro. Quem ama nunca desiste, mas tudo suporta.

Quem ama não fica lambendo (jogando na face) as feridas do outro.

Um dia de gestos amorosos através de você!


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