Domínio Próprio não é ausência de atitudes, mas atitudes equilibradas. Quando Jesus entra no lugar que Ele mesmo chama de Casa de Oração, Ele sai quebrando e expulsando aqueles que se desviaram da essência da vida em adoração comunitária. Bando de ladrões. Podemos afirmar que Jesus perdeu o domínio da situação? Negativo. Ficou indignado por motivos certos e na medida certa. “Não ponha sol demais sobre a vossa ira – Irai-vos, e não pequeis”. Qualquer coisa na medida certa é tudo de bom! Aquele que exerce a Temperança, o domínio próprio tem segurança no que faz ou deixa de fazer e isso é suficiente pra ele. O interior é tão firme que as coisas externas não afetam o equilíbrio. Agora... Essa nossa inclinação de querer dar o troco, pagar na mesma moeda, não levar desaforo pra casa, não são do reino de lá, mas do lado de cá.
Aquele que não exercita o domínio próprio é conhecido como pavio curto,
destemperado, esquentadinho, aquele que não se pode falar
nada com ele que logo explode, e aqueles que precisamos “pisar em ovos” para não exceder, ou ficar aquém de sua exigência.
Não confundamos domínio próprio com passividade. Aquele que
vive na caminhada da temperança é proativo. É
aquele que enxerga longe o problema, com isso, adquire condições para desviar seu furor.
- O exercício da Temperança nos conflitos se equilibra, quando se ouve as duas partes afetadas, podendo assim, aconselhar de maneira justa.
- O exercício da Temperança se dá na medida certa da palavra proferida.
- O exercício da Temperança reflete o quanto estamos dispostos a ouvir o outro lado da história.
O Domínio será
impróprio se não for submetido a
Deus.
Um dia de temperos
na medida,
para o bom equilíbrio da vida.
Fala Badaró,
ResponderExcluirA paz de Cristo,
Gostei muito do artigo. Parabéns.
Atenciosamente,
Leandro Costa
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